Som do Dia

PRIMEIRO ALUNO DO EREMWAL IMBARCA PARA OS ESTADOS UNIDOS.

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Evento aberto ao publico a partir das 19:00 Horas

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Homenagem ao chaves no primeiro festival de Espanhol

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Alunos EREMWEAL recebem tablets

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Apresentadores do festival de Espanhol

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

terça-feira, 30 de abril de 2013

PROGRAMA SENADO JOVEM BRASILEIRO 6º Concurso de Redação do Senado Federal Buscar voz para ter vez: cidadania, democracia e participação e JOVEM SENADOR 2013

Professores e estudantes apresentam cursos do campus Salgueiro em São José do Belmonte


A convite da Escola de Referência em Ensino Médio Dr. Walmy Campos Bezerra, município de São José do Belmonte, professores e alunos do IF Sertão-PE campus Salgueiro participaram, na manhã de hoje (24), de um painel sobre profissões. O painel foi realizado na quadra da escola e reuniu cerca de 500 alunos. Eles assistiram palestras sobre os cursos de nível superior disponíveis nas cidades próximas. Além do IF Sertão-PE, esteve presente ao evento a Faculdade de Formação de Professores de Serra Talhada (FAFOPST).

belmonte3
Plateia com cerca de 500 alunos participou do painel sobre profissões
Um grupo formado por dois professores e seis alunos do IF Sertão-PE campus Salgueiro, acompanhados da chefe de Ensino, Marli Melo, participaram do painel. Marli apresentou os cursos oferecidos pela instituição em Salgueiro e sobre as formas de ingresso para os cursos de nível superior e os de nível médio. “O Instituto Federal está buscando capacitar os jovens para o mercado, que está exigindo profissionais com qualificação técnica. E entrar num mercado exigente requer competência, algo que só é possível com estudo e esforço”, disse à plateia.
Depois de falar sobre o curso, o coordenador de Licenciatura em Física, Eriverton Rodrigues, ressaltou a existência de bolsas de incentivo para os alunos que ingressam no IF Sertão-PE. “Temos o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (Pibic), o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e o Programa Institucional de Bolsa de Extensão (Pibex). Todos os alunos podem concorrer a essas bolsas”, informou. Ele também falou sobre a infraestrutura do campus e fez brincadeiras que mostram como a física está presente no cotidiano das pessoas.
belmonte2
Professora Roberta Mesquita apresenta o curso de Tecnologia em Alimentos
A professora Roberta Mesquita apresentou a estrutura do curso de Tecnologia em Alimentos, que tem duração de três anos. Ela frisou que o curso está centrado na preservação das boas práticas de produção de alimentos. Também esclareceu que o aluno formado na área pode atuar no desenvolvimento de produtos em indústrias alimentícias e também como empreendedores, implantando um negócio próprio.
Ao final das apresentações dos professores, os alunos do IF Sertão-PE campus Salgueiro também falaram sobre seus cursos. Os alunos que participaram do painel foram: Filipe Araújo, de Tecnologia em Alimentos; Gilson dos Santos, de Licenciatura em Física; Aparecida Rocha, do médio integrado de Informática; Lucas Ribeiro e Gilvanilson de Oliveira, do subsequente de Edificações; e Heitor Soares, do subsequente de Agropecuária.
belmonte1
Estudantes observam panfletos com cursos do IF Sertão-PE
Os estudantes da Escola de Referência puderam fazer perguntas e esclarecer dúvidas. A coordenadora Pedagógica da escola, Raquel Magalhães, agradeceu a presença das instituições de ensino presentes, ressaltando que essa parceria é importante para proporcionar aos alunos informações que possam auxiliá-los na escolha de uma profissão. “Muitos de nossos alunos acabam buscando cursos distantes, enfrentando dificuldades com o acesso e estadia quando há cursos aqui por perto. Acreditamos que muitos sairão daqui hoje com mais segurança para decidir o que querem para a vida profissional”, concluiu Raquel.
Por: Renata Freitas
Assessoria de Comunicação

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Educação no Brasil


O processo de expansão da escolarização básica no Brasil só começou em meados do século XXEspera-se que a educação no Brasil resolva, sozinha, os problemas sociais do país. No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no desenvolvimento dos alunos e da escola.

 
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do nível da educação.
Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa” tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema educacional cobram dos professores cada vez mais trabalho, como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os problemas sociais.
Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 1950 e 1960, dotar professores de livros e novos materiais pedagógicos. O fato é que a qualidade da educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos professores. Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina.
O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma, inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente.
É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos professores só se modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva de crença e de atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que, em atividade profissional, são levados a se envolver em situações formais de aprendizagem.
Mudanças profundas só acontecerão quando a formação dos professores deixar de ser um processo de atualização, feita de cima para baixo, e se converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, como um ganho individual e coletivo, e não como uma agressão.
Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as exigem”.
Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade e carregando o fardo de um baixo desempenho no IDEB. Com o índice de aprovação na média de 0 a 10, os estudantes brasileiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do país é de chegar a 6 em 2022.

Eliane da Costa Bruini
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Mais Fotos EREM FOLIA 2013


























post:  Elton Pereira
Fotos: Natalha Rocha

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

EREM FOLIA 2013

Foi uma festa marcada pela alegria e diversão, onde todos os alunos do EREMWAL saíram  pelas ruas da cidade acompanhados pela filarmônica São José com muita folia e música boa.

todas as fotos:























































































Post: Elton P.